Força Sindical define 28 de abril como data indicativa de atos e paralisações

O Conselho Nacional da Força Sindical, do qual participam os presidentes das instâncias estaduais da Central, indicou 28 de abril como a data do “Dia Nacional de Atos e Paralisações” para pressionar o governo e o Congresso Nacional a atenderem às reivindicações dos trabalhadores, como a aprovação do PL-4.330 da Terceirização, que tramita no Senado, por mudanças na reforma da Previdência e contra a reforma trabalhista. Esta data indicativa será levada na segunda-feira, dia 27, na reunião das centrais sindicais, que definirá um calendário de mobilizações.

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O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, falou sobre a conjuntura logo na abertura dos trabalhos. “Estamos em um momento difícil, tentando sair da maior crise econômica da história. Existe uma discussão de quem vai pagar a conta e o Sistema resolveu tirar os trabalhadores para dançar aprovando o projeto da terceirização, acabando com a contribuição assistencial e pressionando para aprovar a reforma trabalhista e previdenciária. Há uma pressão enorme sobre o movimento sindical”, disse.

O presidente da Central conclamou seus companheiros a fazer uma análise do que aconteceu até agora, tirar lições e traçar estratégias para defender os trabalhadores e o movimento sindical. Os dirigentes sindicais decidiram também debater com as demais centrais a realização de uma grande “Marcha para Brasília” em defesa dos direitos dos trabalhadores sugerida por Josivaldo José dos Santos, Cabeça, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos.

Negociação – Os sindicalistas defenderam intensificar a mobilização dos trabalhadores com a realização de manifestações e negociações com parlamentares e o governo. “A ideia é aproveitar todas as brechas possíveis para melhorar a terceirização. No dia 28, as centrais farão uma reunião com o líder do governo no Senado, senador Romero Jucá”, declarou Juruna.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Força Sindical.

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